Entro na sala pedindo a benção dos meus orixás e da mãe dor, ela que tem regido minha vida infame. Sinto falta de uns e de outros morro, mas só o pouco que vive em mim. Tudo me dói, quando eu só queria não sentir nada. Queria viver dormente, adormecida para o mundo, me poupando de toda a merda na qual ando me afundando.
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